domingo, 11 de novembro de 2007

Irredutíveis por sua própria pobreza, eles resistem a toda interpretação, a toda conotação e também não denotam nada nem ninguém: nem denotação nem conotação, eis como escapam ao princípio de significação e, na qualidade de significantes vazios, irrompem na esfera dos signos plenos da cidade, que se dissolvem por sua mera presença.
(A troca simbólica e a morte, citado em O Marginal (grifos de uma civilização existente), de William Mota Ricardo).

2 comentários:

Anônimo disse...

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Anônimo disse...

nao sei o q dizer............







R A Z I A!!!