o aforismo é, no conjunto, muito mal aceito; de certa maneira está do lado mal, sendo uma violência cometida contra o discurso, mas não contra a linguagem...
(De um fragmento ao outro. Pg. 35)
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
As referências a Freud, Marx, Saussure e Mauss são obrigatórias no conjunto da obra de Baudrillard. Mas trata-se de referências contrariadas. É preciso jogar Freud contra Freud, Marx contra Marx, Saussure contra Saussure. Fica a pergunta: não seria o caso de jogar Baudrilard contra Baudrillard?
(Hygina Bruzzi em Tributo - Nos passos de Baudrillard: uma trajetória)
(Hygina Bruzzi em Tributo - Nos passos de Baudrillard: uma trajetória)
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
O jogo está submetido a regras, o que não é sonho, e não deve ser abandonado. A obrigação que ele cria é da mesma ordem do desafio. Abandonar o jogo não faz parte do jogo e a impossibilidade de negá-lo a partir de seu interior faz seu encantamento e o diferencia da ordem do real, criando ao mesmo tempo um pacto simbólico, uma coerção de observância sem restrições, além da obrigação de ir até o fim do jogo, como até o fim do desafio.
(Da sedução, p. 151)
(Da sedução, p. 151)
domingo, 18 de novembro de 2007
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
terça-feira, 13 de novembro de 2007
domingo, 11 de novembro de 2007
Irredutíveis por sua própria pobreza, eles resistem a toda interpretação, a toda conotação e também não denotam nada nem ninguém: nem denotação nem conotação, eis como escapam ao princípio de significação e, na qualidade de significantes vazios, irrompem na esfera dos signos plenos da cidade, que se dissolvem por sua mera presença.
(A troca simbólica e a morte, citado em O Marginal (grifos de uma civilização existente), de William Mota Ricardo).
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