Vivíamos no imaginário do espelho, do deslumbramento e do teatro, da alteridade e da alienação. Hoje vivemos no da tela, da interface e do redobramento da contigüidade e da rede. Todas as nossas máquinas são telas, e a interatividade dos homens transformou-se na das telas. Nada do que se inscreve nas telas é feito para ser decifrado em profundidade, mas sim para ser explorado instantaneamente, numa ab-reação imediata ao sentido, num curto-circuito dos pólos da representação. (A Transparência do Mal, p.62).
O instantâneo não pretende a ilusão.
O instantâneo não pretende a ilusão.
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